- Lembro que minha menina prodígio questionava por que o mundo não a compreendia e por que todos a admiravam; exceto o alvo do seu amor.
- Não eram crises de alguém que só estava na Terra há 14 anos (como todos pensavam). Por isso, eu estava lá: compassivo, disponível, constante, misericordioso e fiel.
- Mas meu amor e compreensão precediam a própria existência dela, pois foi a vida que eu criei.
- Apesar de sempre atendê-la, fosse num grande templo ou num casebre, dificilmente eu conseguia ouvi-la.
- Entendi. Mas como, como pode os filhos se rebelarem assim contra os pais? Por que de repente rejeitam os ensinamentos que lhes foram dados? As proibições impostas?
- O que eu temia era que ela não tivesse vergonha de tornar pública a sua rebeldia e nos submeter ao julgamento dos olhares do próximo.
- Todo o cuidado, carinho, proteção, ... ! Não há palavras para definir o "amor da minha criação".
- Se erramos, onde foi?
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Falas inesquecíveis
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2 Comentários
Gostei, Sobrinho, siga assim e desejo muito sucesso como Blogueiro. Tio Jocildo, de La Coruña España.
ResponderExcluirObrigado, tio. Como fico feliz em tê-lo por aqui!
ExcluirDeus os abençoe.
Beijos