Pós-modernidade.

Quanto tempo pode durar um problema? #Procrastinações

Novembro de 2007:

"Ah... Sei lá!
Me deu vontade de escrever isso pra você, falar como está indo minha vida. Tá tudo meio confuso ainda na minha cabeça, no coração.. 
Terminei... e agora, o que eu faço? Tento amizade de novo ou me afasto pra não me machucar ainda mais? (...) Mas apesar de TUDO, essa história serviu para me ajudar a ser menos precipitada e a ouvir quem realmente quer meu bem. 
E os outros...? Tô com medo, não sei os limites que tenho que colocar... Tô realmente confusa.
Agora partindo para o assunto eu e você: Caraca, nunca senti tanto a sua falta, falta dos seus conselhos, seus abraços, aquele seu sorriso que diz: "Que foi, por que essa cara, por que está me olhando assim?"


(...)

O que vou fazer sem você? Você é o único em que eu posso confiar e desabafar de verdade. Como vai ser?
{Ai, cacete!} E agora? Vou ser pra sempre como um "peixinho fora d'água"? Não! Não quero! Mas o que fazer pra mudar isso? 

Do que você está falando? De que festa? Praia? Não tô entendendo. O que eu fiz de tão errado? O que te deixou tão triste?

Por que me deixou falando sozinha...? Por que ficou tão "bravo"?

Tô perdida!

Te amo! (Adorei a música)

Beijos"

Fim das regras, 2012!


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