..não. Nunca fui desses aí que dizem que o entretenimento não
serve para outra coisa além de... de entreter.
Errado!
Ele serve para tudo o que se propõe e muito mais!
A educação e o conhecimento vêm pela diversão, brincadeira, imitação, arte,...
enfim,
"entretenimento".
- Todos sabem que eu leciono sob essa máxima.
#Antes de ler a República de Platão e a Estética de Aristóteles, já
sabia o quanto as "♫ brincadeira de criança.. ♪ Como é bom. Como é bom!♫"
serviam para a criação [eu disse; criação] dos sujeitos, dos egos, das psiquês.
E quando, ainda na UERJ, a pedagogia me apresentou Foucault, aí
ficou "tudo dominado".
O problema é que, apesar de obediente desde a infância, eu era rebelde por defender
os videogames e desenhos animados.
Nas palavras da deusa: "é difícil se opor, querer cuidar e apoiar questões que não são visíveis a olho nu." (...) "Questões que estão no 'afogar intenso' dos dedos no controle do videogame".
Pressione "Start" para "jogar" o futuro
Esse é o slogan da amostra de games de 2016 em Tokyo.
Seria uma frase simples se não fosse o tema do evento:
Entretenimento muda. Futuro muda.
..apesar da tradução literal e características próprias do idioma
japonês, é possível entender a força condicionante oculta na frase.
- O mundo precisa de mudanças, e nós, que temos as ferramentas para a criação de novos pensamentos, "eus", valores, verdades,... as faremos através de um novo tipo
de entretenimento.
Portanto, "press Start to play the future.*" conosco e
participe desta mudança.
(..)
É como eu costumo dizer:
"Desenho animado não é coisa de criança. São feitos por adultos.
*Impossível traduzir o "espírito" da frase para o português.
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