Fala aí, galera!
Como vão? Faz tempo que eu não posto algo. Na verdade
posto com certa frequência; “a frequência do tempo oportuno”, e não poderia ser
diferente, mas, de facto, várias coisas têm acontecido na minha vida e não
estão aqui.
A vida tem
acontecido de forma rápida, talvez rápida demais para que eu mesmo possa compreender.
Sei que eu “plantei” isso tudo; estou colhendo com uma rapidez absurda e feliz.
Fico impressionado o quanto tenho sido abençoado a cada dia; não só com saúde, com
o companheirismo da minha esposa, a paz da minha casa, servir na igreja
abençoadora que frequento, com os amigos... É tanta coisa boa que não dá para
registrar! Esse, portanto, é um registro para registrar a falta dos registros.
Há um tempo
atrás, prometi nunca mais correr. Pois eu vivia correndo (literalmente) por aí,
de uma condução a outra; corria vestido de roupa social e sapato apertado. Chegava
suado no trabalho, com a cabeça em “outra dimensão”, louco para ir embora (correndo).
Foi assim quando trabalhei na Cinelândia, foi assim quando estava em Duque de
Caxias, igualmente no Maracanã. Sem falar nas vezes que eu corria para cumprir
alguma tarefa em Pendotiba – Jamais esquecerei as promessas (e foram muitas) de
chegar em 12 minutos, chegar em 40 minutos com chocolates em oferta à deusa Ártemis.
Hoje, posso
chegar em menos tempo porque tenho a Belldandy e o Éren, mas já não procuro as bênçãos,
elas virão até mim – é o que eu peço ao Criador. Quero mesmo é abençoar. Posso
ver, na minha lojinha online de trocas e venda de baterias eletrônicas, que as
pessoas têm sede desse tipo de contato que eu ofereço. No fim, recebo muito
mais do que grana; conheço novas pessoas e tenho experiências inéditas. Faço o
que gosto e ainda me é “acrescentado” conhecimento técnico na execução do meu
instrumento. Agradeço a Deus, e deveria agradecer mais; razão da minha
dedicação ao serviço cristão.
O meu atual
emprego é um presente diário. Que o Criador possa estar com todos que fizeram
caminhar até aqui: Glória, Ana, Carmen, Sávio, João, ..., Pedro. Este último,
tenho conhecido em suas pequenas frases, que dizem gostar de mim (de graça).
..esta
postagem já virou uma despedida ou texto de fim de ano!
Ah, se eu
pudesse (como outrora lamentei) lembrar de todas as coisas! Registrar meu
primeiro ano de Japonês, o meu particular “desistir” diário das coisas.
Presentes do consulado, convite para o aniversário do imperador japonês. As
amizades virtuais tão presentes (desde sempre). Este blog e seus “filhos”.
Minhas férias! Sim, eu estou de férias; tão esperadas férias. Obras em casa:
Área de serviço, garagem..
..me sinto como
na época que conheci a @fanatica, quando eu fazia a diferença com notoriedade, vivia
as bênçãos e “simplesmente obedecia”. Mas é claro que esse “eu” lamenta, “com
toda a lógica do mundo”, ter persuadido suas amigas, de forma inconveniente, a
fazerem “a escolha certa”. Poucas são as
testemunhas da minha tristeza ao trazer isso à memória. A tristeza era (e ainda
é) tão grande que tornou-se loucura! Cheguei a quebrar o Aquário onde vivia
meus Escorpiões (agora soltos por aí); transformei o templo de Diana em ruínas e
as ruas de Yoroido já não tem mais riquixás.
O que mais
dói é não ter a chance de cair em si na presença de ninguém, nem saber se sou
capaz. Aquele amor ainda arde em mim. Todavia, gostaria que todas essas
histórias tivessem apenas uma versão..
..agora o “texto
de ano novo” virou uma oração.
Que assim
seja, então.
As postagens
desse blog são mutantes e vez ou outra tomam outras formas, mesmo que a respeito
de um só facto; escritas para um só visitante.
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